Quando se começou a falar em convergência midiática parecia uma coisa de um futuro distante, mas não foi o que aconteceu. A internet se encarregou de realizar a convergência das mídias. O que antes era apenas uma idéia, agora é fato. Não há como você estar na internet e não baixar uma música, ver um vídeo enquanto faz um trabalho da faculdade ou conversa com outras pessoas. Mas será que esta interatividade veio pra fica? Claro que sim! Não existe mais a fidelidade em apenas um veículo de comunicação, pois na atualidade tudo está intercalado. Mas há quem se engane e diga que a convergência se dá através apenas das mídias, existe também a convergência digital.
O processo de convergência digital é também estruturado pelo acesso à telefonia, a televisão e ao rádio. Se formos prestar atenção ao nosso redor, não existe uma pessoa que possua um telefone celular e não tire fotos, guarde arquivos e faça filmagens. Tudo isso é um meio de convergir. Mas será que a convergência pode ser prejudicial para as pessoas? Creio que sim. Pois a partir do momento em que surgem novos aparelhos que possuam a maior quantidade de funções, mais o homem vai querer possuir este mimo. E, quando há uma frustração de não ter os desejos realizados, no caso de pessoas de baixa renda, há a rebeldia por não ter o que quer.
No entanto, a convergência, seja ela das mídias ou não, cresce de acordo com que seu público aumenta. No mundo onde tudo se interage, o processo de comunicação também passa por esta fase e a mensagem que antes era transmitida apenas através das palavras, hoje se caracteriza por imagens, sons e efeitos. Contudo, nos resta apenas esperar e ver até onde a tecnologia pode ir...
quinta-feira, 12 de junho de 2008
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